domingo, 24 de abril de 2011

Novo Guerreiro - Suliane Soares

Aquilo porque eu luto
Não é um Monstro brutal
mas brutalmente eu sofro
De um veneno mais letal.

Em minhas mãos não seguro
Pesados Espada e Escudo
Só à direita comporta uma caneta.

Enquanto livre deixo
Minha esquerda paciente
A esperar minha vitoria
E assim segurá-la nessa hora.

Não visto armadura pesada
Em meu combate sou ferido
Não na pele, mas no coração e juizo.

Entre outros resisto à distância
E uma doce voz me motiva
Cura minha invisivel ferida
Como o canto da Deusa da Batalha

Uma luta a mais eu lhe descrevo
Mais uma vez sonhando, não com seu beijo
Nem seu corpo, Mas com sua existência
Porque nela eu coloquei minha vida.

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