A concha, cheia de
belas curvas,
de cor tão rosada...
A concha canta quando o
vento
lhe faz carinho.
Dá para ouvir qualquer
coisa
no canto da concha:
Um grito de socorro,
o canto de um
passarinho,
Canções do alto do
morro,
conversas em fim de
caminho...
Dia desses tenho
certeza que ouvi
tua voz e a minha,
Conversando sobre amor
e outros doces feitos
de sonho.
Eu disse a mim mesmo:
Hum...não é que a
conchinha tem função “Rec”...
Só um louco mesmo pra seguir estilos Parnasianos em seus poemas métricos. Você é um jovem raro meu caro Anderson... Grandes saudações.
ResponderExcluirObrigada minha amada Lorena...
ResponderExcluirEu sigo apenas escrevendo o que minha alma me manda e esperando que o resultado agrade alguém...