Pensei em ti sentada na praia,
Trocando cochichos com o vento
Enquanto ele te desarrumava o cabelo.
Enquanto ele te desarrumava o cabelo.
Pensei em ti de braços abertos
E no toque suave da brisa
Acariciando o teu corpo, teu rosto
E dizendo baixinho no teu ouvido
Da felicidade que é ser o vento
Só para poder esbarrar contigo vez por outra
E te cantar uma canção de amor no seu
Distraído assobio.
E eu juro que pensei por um instante
Que queria ser o vento,
Só para de vez em quando passar
E conversar baixinho contigo
Sobre o que é liberdade;
Só para secar o teu corpo
Quando ele estivesse molhado
Por ínfimas gotinhas d'água,
Escorregando pelas tuas curvas bem feitas,
Ou mesmo te soprar a nuca levemente
Ao acompanhar-te, feliz,
Por todos os cantos da cidade.
-É, o vento...-
E eu que pensei que nada cobiçaria,
Tive inveja do vento
E pedi-lhe um favor de irmão.
Então se sentires uma brisa macia,
Cheia de calor e ternura,
Cheia de calor e ternura,
Saibas que é o vento,
levando-te um dos meus beijos,
levando-te um dos meus beijos,
E a minha melhor oração.
hummm, eu acho que eu conheço essa rosa. : }} '
ResponderExcluirPois é...eu acho que conhece sim...
ResponderExcluirNossaaaaaa. lindo o poema, super apaixonado, em ? rsrs
ResponderExcluirPerfeito, muito perfeito, lhe admiro muito ^^
Obrigado Ticiane...eu não diria apaixonado...mas a "rosa"merece o carinho que dedico a ela...rsrsrs
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