Trovões rugiam incansavelmente
Até que suas lágrimas escorressem
Em vales que neles desejassem
E flores cultivar pacificamente
E lutaram quase que no eterno
Contra o “Escolhido Senhor”
Suas luzes superaram
Nas nuvens, a mão do Opressor
Zeus e o Olímpio foram astutos
O tempo não foi longínquo
Imperceptível se tornou
A derrocada dos pequeninos
O tear, roubado
Os Elíseos, tomado
Os trovões então,
Por si próprios, cegados
Nenhum comentário:
Postar um comentário