sábado, 1 de junho de 2013

O último ingênuo de amizade

Se por acaso eu te chamar de amigo,
Não perguntes, não pense muito.
Estendas a mão, venha comigo
E, “separados”, estaremos juntos,
Achando um no outro algum abrigo
E vamos outros “separar” do mundo
E reviver aquele sonho antigo
De uma torre de Babel em plena praça;
Vamos cantar; gritar, rir de graça…
E, como formigas numa poça d’água,
Abraçar-nos pra salvar nossas almas
Sendo felizes enquanto a vida passa
-Ou sendo tristes, não importa muito-
Se a tua alma responder à minha
E, “separados”, estivermos juntos.





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